O Actor Rui vai interpretar São Francisco de Assis num espectáculo dirigido pelo Encenador Marco Paiva onde se pretende explorar as contradições do tardo-capitalismo e desconstruir as teses neoliberais dialogando com a vida e exemplo do fundador da ordem dos franciscanos. Como método de preparação para a criação do papel, o Encenador Marco Paiva ter-lhe-á sugerido que pudesse fazer, por exemplo, uma peregrinação a Roma onde pudesse ver, se calhar, o Papa Francisco. Coisa que é levada muito a sério pelo Actor Rui – uma sugestão que se provará ser a pior ideia que um encenador poderia ter tido.
Saber maisA humanidade cheira mal. Quatro actores interpretam 12 personagens que revelam de forma seriamente absurda a realidade do estado em que se encontra o mundo, os sistemas, as pessoas… e os cheiros.Um espectáculo cheio de humor sarcástico que nos permite uma reflexão sobre a condição do ser. Um texto de hoje e de sempre sobre a tomada de consciência do ser individual e social. No palco, questionamos as forças que movem o mundo, a nossa existência… e sim, detectamos que cheiramos muito, muito mal.
Saber maisO ALAVANCA, festival de teatro de Avanca, lança um OPEN CALL com o objectivo de criar condições ao esenvolvimento de projectos artísticos em fase de experimentação e de criação na área do Novo-Circo. Sendo um festival de encontros, procuraremos alavancar e estimular a criação interdiscicplinar no cruzamento entre o teatro e o circo através de uma residência artística.
Saber maisNuma estante de sala, numa cómoda ou até numa mesa de cabeceira prevaleciam dois elementos decorativos de grande relevo nos anos 80 e 90. Um bibelot sobre um naperon. Companheiros inseparavéis de várias prateleiras e de várias televisões ofereciam-nos diversas formas estéticas , desde o barroco a uma panóplia de profissões e de costumes sugerindo um ambiente rural.
Saber maisPretende-se trabalhar a capacidade de improviso numa perspectiva teatral de uma forma lúdica. Os participantes terão como missão criar cenas curtas, em que as suas personagens tenham problemas para resolver. Estes serão incentivados a ser criativos, espontâneos, honestos e generosos para poderem superar os diversos obstáculos com que se irão deparar.
Saber maisWorkshop de construção de uma marioneta a partir de volumes de poliuretano e tecidos. A linguagem resultante é minimal, sem expressão e sem cor, para que toda o gesto e feição seja criado pelo movimento. Usar formas e panejamentos em conjunto e transformá-los em arte e/ou um instrumento de cena, uma marioneta.
Saber maisUma apresentação com as mais populares cenas de Robertos de Portugal e da nossa companhia. A celebração de uma das mais antigas artes de rua apresentada em palco. Compilação de 3 histórias num grande espectáculo de palco para toda a familia. As desventuras no 'Castelo Assombrado', 'O Barbeiro' e a 'Tourada'. Uma saga de teatro de fantoches numa técnica centenária denominada de Teatro Dom Roberto. Saber mais
Há memórias que me acompanham desde a infância e, nesse tempo, eu não tinha um enquadramento para elas. Lembro-me do meu pai e de outros homens que se encontravam por causa de uma guerra que eu, em criança, desconhecia. Contavam episódios desconexos, alguns sussurrados. Com a recordação destes episódios veio a ideia de que os corpos transportam memórias. O que terá ficado nos nossos corpos da Guerra Colonial? Percorro, neste momento, este arquivo de memórias, o nosso Corpo Suspenso, em cena.
Saber maisOs Ervilha no Topo do Bolo são um Colectivo de Improviso formado em 2019 no Porto. Dividem o seu trabalho em espetáculos de improviso em tempo real ao vivo e online, mantendo o seu foco de investigação na interação e criação em tempo real com o público. Composto por quatro improvisadores e uma produtora os Os Ervilha no Topo do Bolo unem as ferramentas necessárias para fazerem renascer o teatro de improviso no Norte e dar-lhe forma nos nossos dias.
Saber maisEspetáculo músico-teatral, sem palavras, humorado, inventivo, simples, liberto, emotivo, genuíno.
Um dueto em viagem num veículo surpreendente! Uma dramaturgia mágica, humorada e emocionante. Uma andança divertida e comovente onde, da forma mais inusitada e virtuosa, surgem sons e melodias que são paisagens sonoras criadas pela execução musical de instrumentos inventados e construídos [mais de uma dezena] especialmente para esta criação artística.
Sem palavras, ou melhor, com a palavra escondida simbolicamente nos silêncios, sons, gestos, melodias e atitudes teatrais dos intérpretes.