A Avó Grilo e o Catavento

Teatro Extremo

4 abril | 10:00 | Publico escolar

Sinopse

Segundo a lenda, havia uma avó, chamada Direjná que era um grilo. Ela era a dona da água e por onde passava a água brotava quando entoava o seu canto de amor. Um dia, os netos cansados de tanta água e após a inundação de seus campos, pediram que ela fosse embora. Ela decidiu ir viver para outro local e conheceu Kata, o catavento dos cinco continentes. Dizem que eles andam sempre juntos, e andam por aí… e que avó envia água do céu ou aparece sempre que alguém diz o seu nome.

Ficha Técnica

  • Texto: texto coletivo inspirado em “Abuela Grillo”, lenda do povo Ayoreo da Bolívia, "A Vendedora de Fósforos" de Hans Christian Anderson e "O Sonho de Lu Shzu" de Ricardo Gómez
  • Dramaturgia e Encenação: Bibi Gomes
  • Interpretação: Cecília Laranjeira e Maria Inês Brás
  • Música e Sonoplastia: João Lima
  • Figurinos: Cristiana Francisco
  • Cenografia: Sofia Bravo
  • Desenho de luz: Daniel Verdades
  • Direção Técnica: Celestino Verdades
  • Técnico de Som: Sandro Esperança
  • Direção de Produção: Sofia Oliveira
  • Produção: Josefina Correia e Paula Almeida
  • Comunicação e Assessoria de Imprensa: Nádia Santos
  • Promoção: Victor Pinto Ângelo
  • Imagem: Maria Inês Brás
  • Design Gráfico: P2F Atelier
  • Fotografia: José Frade
  • Produção Audiovisual: Diogo Barbosa/li>
André e Dorine - Kulunka Teatro
André e Dorine - Kulunka Teatro
André e Dorine - Kulunka Teatro
André e Dorine - Kulunka Teatro

Teatro Extremo

Sediado em Almada desde 1994, o Teatro Extremo constitui-se Associação Cultural em 1996. Estrutura profissional com apoio do Ministério da Cultura/DGArtes, Câmara Municipal de Almada, Juntas de Freguesia de Almada, municípios e entidades públicas e privadas. Em 2002 foi-lhe atribuído a Medalha de Prata de Mérito Cultural da Cidade de Almada. Desde 2015 garante o funcionamento e a programação do equipamento municipal Teatro-Estúdio António Assunção. Até à data o Teatro Extremo apresentou-se a mais de meio milhão de espetadores em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Bélgica, Itália, Inglaterra, Brasil, Cabo Verde e Índia. Desde o início da sua atividade criou espetáculos de produção própria ou em coprodução, investindo na dramaturgia contemporânea e na itinerância. Organiza desde 1996 “Sementes – Mostra Internacional de Artes para o Pequeno Público”, festival multidisciplinar e descentralizado para a infância, juventude e público familiar. Desenvolve um Serviço Educativo com projetos de formação e de sensibilização e captação de públicos com o envolvimento da comunidade.