Desastre Nu

Teatro Art'Imagem

5 Dezembro | 16:00h | Auditório de Avanca
Classificação etária : maiores de 12 anos
Bilhetes: 5€ | Reservas: reservas@alavancafestival.pt

Sinopse

A humanidade cheira mal.

Quatro actores interpretam 12 personagens que revelam de forma seriamente absurda a realidade do estado em que se encontra o mundo, os sistemas, as pessoas… e os cheiros.
Um espectáculo cheio de humor sarcástico que nos permite uma reflexão sobre a condição do ser. Um texto de hoje e de sempre sobre a tomada de consciência do ser individual e social. No palco, questionamos as forças que movem o mundo, a nossa existência… e sim, detectamos que cheiramos muito, muito mal.
Onde se encontram as autoridades? As leis, a moral, a justiça e os bons costumes? Nunca saberemos nada sobre o nosso medo? Parece tudo tão difícil como deitar meias solas nos sapatos. É de mais. Trocaram-me o sexo e gozo agora com o que não faço. Carga de estupores, marginais e chatos. Onde se encontram as pessoas?
Este espectáculo promete ser um verdadeiro Desastre Nu.

Ficha Técnica

  • Autor: António Aragão
  • Encenação e Dramaturgia: Daniela Pêgo
  • Assistência de Encenação / Desenho de Luz: André Rabaça
  • Interpretação: Flávio Hamilton, Diana Barnabé, Filipe Gaspar e Gustavo Caldeira
  • Figurinos e Adereços: Cláudia Ribeiro
  • Assistência de Figurinos e Aderecista: Inês liberal
  • Mestra Costureira: Marlene Rodrigues
  • Execução de Adereços: Cláudia Ribeiro e José Lopes
  • Música: Carlos Adolfo
  • Direcção de Produção: Sofia Leal
  • Assistência de Produção: José Pedro Pereira
  • Fotografia: Nuno Ribeiro
  • Design: Tiago Dias
  • Direcção Artística do Teatro Art'Imagem: José Leitão
Desastre Nu - Teatroa Artimagem
Desastre Nu - Teatroa Artimagem
Desastre Nu - Teatroa Artimagem
Fotografias de Nuno Ribeiro

A companhia

O Teatro Art’imagem foi a primeira companhia profissional do norte de Portugal a apresentar regularmente espectáculos de teatro de rua com o envolvimento da comunidade. Esses espectáculos foram levados a todo o pais, Espanha, Inglaterra e Bélgica. Dos espectáculos abaixo enumerados alguns deles, tal como o “Estive Quase Morto no Deserto!” e a “Queima do Judas” tiveram um grande impacto junto da população da cidade do Porto e envolveram dezenas de figurantes de várias freguesias da cidade e profissionais de outras companhias do Porto. Dois desses espectáculos, co-produções com a companhia Galega TANXERINA e a companhia inglesa FOOL TIME de Bristol, foram apresentados na cidade em colaboração com o município envolvendo dezenas de participantes e centenas de espectadores que “invadiram” a zona da ribeira. O "Autocarro do Amor "que durante o Porto 2001 Capital Europeia da Cultura levou o teatro num autocarro em andamento pelas ruas da cidade e mais tarde repetiu o grande êxito nas ruas do Mindelo, na Ilha de Santiago-Cabo Verde; "ANGÚSTIA DO GUARDA REDES PERANTE O PENALTY" que durante o Europeu2004 foi apresentado no Porto numa montra, no então "tzero.com.palco/espaço teatro art´imagem" na Rua da Picaria, no Porto. O Festival FAZER A FESTA foi também o primeiro festival em Portugal vocacionado para o teatro de rua, ao livre, tendas e utilização de espaços públicos.